21.11.08

Colhe o dia


"Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã
Não perguntes, saber é proibido, o fim que os deuses
darão a mim ou a você, Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia
não brinque. É melhor apenas lidar com o que se cruza no seu caminho
Se muitos invernos Jupiter te dará ou se este é o último,
que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar
Tirreno: seja sábio, beba o seu vinho e para o curto prazo
reescale as suas esperanças. Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento
está fugindo de nós. Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã."

["Odes" (I, 11.8) do poeta romano Horácio (65 - 8 AC)]


Em latim:


"Carpe diem quam minimum credula posteroTu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibifinem di dederint, Leuconoe, nec Babyloniostemptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,quae nunc oppositis debilitat pumicibus mareTyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevispem longam reseces. dum loquimur, fugerit invidaaetas: carpe diem quam minimum credula postero."


Do I have to say anything more?!

Um comentário:

Esteja Aqui e Agora... disse...

Ainda sobre o tema, veja que paralelo (apenas) interessante:

http://pensandozen.blogspot.com/2010/08/carpe-diem-e-o-aqui-agora.html

Abraços,
Seikan.